Em petição à Justiça Federal de Curitiba, os advogados do empreiteiro também abriram mão da convocação do Roberto Prisco Paraíso Ramos, ex-executivo da Odebrecht. Vários emails trocados por Ramos e diretores da Odebrecht foram investigados na Lava-Jato, mas o ex-executivo não está na lista de 78 delatores do grupo, pois não teria participado da operação de pagamento de propinas.
Os procuradores da Lava-Jato afirmam que o ex-ministro usava de sua influência no cargo para beneficiar a empreiteira. Nesta ação, o empresário é acusado de ter repassado, a mando de Palocci, recursos no exterior para o marqueteiro João Santana. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-ministro movimentou uma conta do PT superior a R$ 100 milhões.
O GLOBO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita e por seu comentário